Por Jéfter Gabriel – Fortaleza, CE

A Universidade de Fortaleza (Unifor) esteve presente nesta última sexta-feira (14/04/23) no IAPS com os alunos dos cursos de engenharia – Mecânica, Elétrica, Civil e de Produção – para discutir ideias e soluções que os próprios alunos poderão implementar na instituição.

Sob o direcionamento da professora Maria Letícia (Engenheira Civil), os visitantes e os colaboradores do IAPS falaram sobre as áreas que cada curso abrange e o que poderia ser oferecido por cada grupo, dentro de suas respectivas competências.

No primeiro momento os visitantes conheceram o projeto CRC (Centro de Recondicionamento de Computadores) e qual a finalidade dele.

Em seguida, eles foram direcionados para outra parte do IAPS para assistirem uma apresentação da nossa querida banda, formada por alunos da Escola de Música do IAPS.

Diante da apresentação de nossos projetos, os alunos foram convidados ao auditório do instituto para assistirem a vídeos sobre o trabalho que é desenvolvido no IAPS e entenderem melhor como funciona o projeto CRC (o primeiro a ser implantado na capital).

Depois de assistirem os vídeos, a professora Letícia promoveu uma pequena reunião com os visitantes e com os colaboradores para definir ideias que poderiam ser implementadas na instituição a partir de grupos (divididos por área de atuação.).

Ao fim da reunião, conversamos com a Letícia para entendermos melhor como surgiu essa oportunidade de termos a Unifor conosco em vários projetos, vindos, principalmente, dos próprios alunos.

Não tem jeito, quando a gente chega aqui a gente se apaixona pelas pessoas que colocam o coração, efetivamente, no trabalho daqui, se apaixona pelo carinho com que todos são recebidos […], e a gente percebeu que o IAPS é uma grande casa, uma extensão da casa de cada um.

Conhecendo o IAPS através do NEPE (Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão), ela nos disse que se sente com uma rensponsabilidade enorme de retornar ao IAPS como professora de uma disciplina que tem “ação extensionista”, e que é incrível conseguir contribuir e trazer o trabalho que é desenvolvido na universidade para cá.

Quando perguntamos sobre a sua expectavtiva, ela nos disse que a expectativa é máxima e que sente honrada por nós termos aberto as portas para recebê-los.

Áudio da entrevista